Primeiros modelos de célula combustível com biodiesel chegam ao mercado em 2012

A união de duas tecnologias, célula a combustível e biodiesel, mostrou-se altamente viável depois que os cientistas compararam o seu rendimento com os obtidos tradicionalmente por hidrogênio puro. A capacidade de geração de eletricidade pelo hidrogênio gerado por uma nova unidade de reforma do biodiesel produzida por eles é capaz de gerar 200 watts, mostrando apenas um ligeiro decréscimo na produção de energia. Isto torna a unidade mais ambientalmente correta do que as células a combustível atuais que usam hidrogênio puro, uma vez que este gás é hoje gerado a partir do gás natural, um primo do petróleo, enquanto o biodiesel é considerado um combustível renovável.

Segundo os engenheiros, assim, como a célula a combustível, o reformador não emite fumaça e nem odor, o que o torna um parceiro ideal para a célula a combustível, que só emite água como subproduto da geração de eletricidade.

Se necessário, a unidade também funciona com diesel comum. Segundo eles, usar o diesel para gerar eletricidade, e depois usar a eletricidade para mover motores elétricos que impulsionem os veículos, elimina toda a emissão de particulados do diesel, o que inclui, além da mal-cheirosa fumaça preta, os óxidos nitrosos (NOx) e o monóxido de carbono.

O  próximo passo é tentar colocar o “gerador elétrico silencioso” no mercado, o que está sendo tentado pelo programa Renergi, do governo da Noruega, por meio da empresa Nordic Power Systems. Os primeiros modelos, que deverão ser produzidos no início de 2012, serão voltados a aplicações estacionárias, como geradores de eletricidade para centros de computação.

Informação de: UDOP

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